
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
5º ESPAÇO MOINHOS

sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Almoço de Confraternização!
Data: 02/12/09 - quarta-feira
Horário: 12h
Local: Restaurante Delícia Natural - Florêncio Ygartua, 70
Valor: 20,00
Parte da renda será revertida à manutenção da Associação.
Venha confraternizar conosco!
Plano Diretor: chegou a hora decisiva para o meio ambiente!
Plano Diretor: chegou a hora decisiva para o meio ambiente!
Compareça à Câmara Municipal às 9 horas da próxima segunda-feira para defender a natureza!
Sua presença é fundamental!
Todos os porto-alegrenses desejam uma cidade mais ecológica e aprazível. Seja pela crise climática que impõe mudanças inadiáveis nos conceitos urbanísticos até então vigentes, seja pelo benefício visual e ambiental que a vegetação proporciona, seja pelo respeito a todas as formas de vida.
Pois na próxima segunda-feira, às 9 horas, durante a votação do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA) de Porto Alegre, a população está conclamada a mobilizar-se em defesa de um instrumento fundamental para a sustentabilidade da Capital, que corre o risco de não ser aprovado caso a pressão imobiliária suplante a aspiração por um município mais humano.
Trata-se do projeto de lei do Executivo proposto no PDDUA que define a Área Livre Permeável (ALP). Ele consiste em uma porção do lote do terreno a ser vegetada, que deverá abranger, na maioria da cidade, 17% do espaço a ser edificado. Dentre alguns dos benefícios da ALP, está amenizar a temperatura, diminuir a poluição sonora e veicular, abrigar da fauna, cultivar espécies nativas, evitar alagamentos e valorizar o paisagismo.
Caso não seja possível atender ao percentual determinado, pode haver compensação com terraços e coberturas vegetadas (telhados verdes), pisos semipermeáveis (concregrama) e plantio de árvores fora do terreno. Ou seja, a proposta foi elaborada para equilibrar a construção civil e os princípios ambientais.
Ao apresentar esse projeto, o prefeito José Fogaça seguiu a tendência harmônica de outras metrópoles. São Paulo (SP), por exemplo, estabelece 30% de área livre em zonas mistas (lotes de 250 m2 ) e 15% em zonas residenciais (lotes de 125 m2). Já em Goiânia (GO), o índice de permeabilidade do terreno deve ser igual ou maior que 25%.
Emenda quer debilitar matéria
No entanto, a emenda 394, defendida pelo setor mercadológico, pretende precarizar esse expediente, descaracterizando seu conceito, ao revogar a tabela de percentuais estabelecida pela prefeitura e fixar em 10% a taxa de ALP, isentando-a em diversas situações, como, por exemplo, em propriedades menores de 1000 m², que são quase 90% dos imóveis da cidade.
Por isso, precisamos unir esforços para defender o projeto de lei da prefeitura e rejeitar a emenda 394!
Para análise e conhecimento de todos, segue em anexo estudo sobre o tema.
Orla do Guaíba e Áreas de Interesse Cultural
O comparecimento de todos na próxima segunda-feira também é importante porque serão apreciadas as emendas que definem as Áreas de Interesse Cultural; a delimitação de faixa mínima de preservação de 60 metros na orla do Guaíba; e a fixação em 300 m2 de lote mínimo de terreno na Cidade Jardim (bairro Assunção e arredores).
terça-feira, 17 de novembro de 2009

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Contamos com sua presença!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
O QUE MOLDA NOSSAS CIDADES
“Non alcior solis tolendus” - “Não me tolhas o sol”.
A Roma antiga obedecia esse imperativo legal no processo de ocupação do solo urbano. A liberdade de acesso à luz solar pressupunha o privilégio da anterioridade; isto é: a ordenação da seqüência construtiva, impondo o resguardo ao “direito solar” da edificação já existente, por parte daquela subseqüente. Era simples e objetiva. Tal princípio regia a altura. Como os romanos criaram o quarteirão, o traçado viário de quatros lados iguais ocupados pelas edificações, padronizava-se a altura a fim de atender ao preceito primordial. Se apreciarmos o traçado das cidades européias e as do Novo Mundo, herdeiras culturais da civilização greco-romana, atesta-se a geometria quadrática da verve romana. A democracia solar assegurou-se pela padronização de seis pavimentos em Paris e Londres. As habitações, de preferência, libertavam o andar térreo para o comércio, numa composição feliz de funções complementares. Essa forma preservou-se até hoje pelo zelo cultural, a preservação da arquitetura histórica, evidenciada em todas as cidades de expressão artística do mundo. O urbanismo, entendido como intervenção intelectual no planejar o crescimento da cidade, orienta-se por quatro vetores concorrentes fundamentais, além de outros: o desenho diretor de ocupação do solo definido em lei, no qual a arquitetura é o meio que lhe dá expressão. Seu peso histórico, em conjunto com a que vai se construindo, molda o cariz da cidade. Daí sua importância decisiva na qualidade e beleza do bom ou mau urbanismo. O respeito (ou o desrespeito) à preservação da arquitetura de expressão artística faz a história viva da cidade. No urbanismo, somos dirigidos, ainda que despercebidamente, pela influência do meme. Nascemos, e crescemos, e aurimos influências dentro da cidade feita; somos atores sociais “memetizados”. Quando os habitantes de cidades são familiares e próximos da arte exposta na rotina das ruas e das praças, admiram, respeitam e preservam-na como lenitivo indispensável a seu bem-estar. Carregam séculos de civilização, e a transmitem a seu porvir. Pela seleção natural, se aprimoram, se rejuvenescem.
Quando habitantes doutras cidades dilapidam monumentos, emporcalham casas de ensino e igrejas, violentam arquiteturas respeitáveis, e permanecem impunes, pode se considerar, com certeza, que pertencem a uma sociedade decadente. Porque, nesse caso, a cidade permissiva sustenta o germe da própria destruição.
O vício e o vandalismo também são fatores que moldam as cidades. Eles consomem a energia construtiva.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Loucos pelo Moinhos promovem oficina no Colégio Uruguai
O projeto Loucos pelo Moinhos foi apresentado aos alunos pelos representantes da Associação. O Colégio Uruguai sediará uma das urnas e, desde já, agradecemos à direção pelo apoio prestado.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Espaço Moinhos, PARTICIPE!
Trata-se de encontros que ocorrerão mensalmente, com assuntos escolhidos pelos próprios participantes e com o objetivo de facilitar a comunicação entre os moradores, bem como reunir pessoas e idéias para resolução de problemas do bairro.
A temática do próximo encontro será Lixo/Poluição.
Fique atento às novas datas do Espaço Moinhos e participe!
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Primeiro Espaço Moinhos - Participe!

Venha participar do Primeiro Espaço Moinhos! Neste encontro apresentaremos o Projeto "Loucos pelo Moinhos" e trocaremos algumas idéias sobre o bairro. Venha conhecer os seus vizinhos e compartilhar as suas idéias!
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
No dia 23, vote NÃO!
http://www.youtube.com/watch?v=x5pLSjmikDE
http://www.youtube.com/watch?v=6ES79OfSKsw
Nestor Ibrahim Nadruz, arquiteto e Urbanista, membro da AGAPAN, 2º Coordenador do Forum das Entidades da Câmara, escreve apontando as razões para votar NÃO na consulta que será realizada em Porto Alegre, dia 23 de agosto, acerca da construção de prédios na Orla do Guaíba:“A polêmica sobre edificações pretendidas na Orla do Guaíba, onde se destaca o “Pontal do Estaleiro”, na Ponta do Melo, tem as seguintes razões oriundas de pessoas de nossa sociedade, o que nos leva as seguintes considerações:
1 - A negativa de ocupação da Orla do Guaiba por edificações, manifestada por muita gente terá que ser legitimada com a presença das pessoas aos locais de votação e assim quebrar a intenção dos especuladores imobiliários, de sua avidez pelo lucro;
2 -Comenta-se que, como os investidores desistiram dos blocos residenciais, o expediente processual em andamento no municipio, devia ser arquivado, pois a desistência pública foi formalizada pelos interessados;
3 -Como a Prefeitura insiste em manter sobrevida num assunto liquidado, em termos de mudança de rumo, ela está revelando teimosia inexplicável, e sem justificativa anunciada;
4 -Ouve-se também que, como as razões legais foram amplamente divulgadas por ambientalistas, urbanistas e técnicos da qualidade do prof. Rualdo Menegat (em uma entrevista feita ao Jornal do Comércio), em momento algum houve esclarecimento pelo Poder Público da citação destes documentos legais pertinentes;
5 -A Consulta Popular traz à Comunidade a seguinte pergunta: “Além da atividade comercial - já autorizada - também devem ser permitidas edificações residenciais, na área da Orla do Guaiba, onde se localiza o antigo Estaleiro Só?”Observe-se um dado aqui: ao suprimir o sinal de interrogação desta pergunta, ela vira proposta afirmativa. Coincidência? Também, no bojo da pergunta, insinua-se que a atividade comercial está autorizada. Que falácia! Sabe-se por acaso qual o tipo de construção comercial está autorizada e qual sua altura final? O sr. vice prefeito disse, por sua vez, nos jornais que a altura dos prédios comerciais será a mesma, (por acaso são os 13 ou 14 andares, vistos em propaganda de marketing, para um projeto que ainda não existe e não se sabe como será sua elaboração?). Deve ser consultada a Lei Orgânica primeiro. Outrossim, poderiamos ter uma pergunta mais expressiva e curta como: Qual sua posição quanto a edificações residenciais na Orla? É O QUE SE QUER SABER. Além disso a pergunta poderá induzir de maneira subliminar a que toda a Orla do Guaíba possa receber edificações. Os menos avisados poderão entender assim. Isto porque nossa lingua portuguesa é muito rica, pois um assunto pontual pode conduzir a conceitos genéricos, “democraticamente”.
Em nosso entender, como a Sociedade está jogada para ser confundida, temos que alertá-la de cuidar de seus interesses de cidadania e votar, no dia 23 de agosto consciente de dizer NÃO, e salvar sua paisagem gratuita para todos que sonhamos ter ali um PARQUE. A Prefeitura que pare de ser usurária e dar benesses aos poderosos e exigir deles obrigações difíceis de cumprir, quando não esquecidas.
Posted in: José Fogaça, Pontal do Estaleiro, Porto Alegre.
Fonte: Blog RS Urgente
Disseminado por: Movimento em defesa da Orla
terça-feira, 28 de julho de 2009
O DESCASO DO EXECUTIVO MUNICIPAL PELO PATRIMÔNIO CULTURAL DO MOINHOS DE VENTO



O Moinhos VIVE, vem trazer ao seu conhecimento fatos que estão colocando a perigo um vasto patrimônio cultural de Porto Alegre, necessitando imediatas providências quanto a sua preservação.
A população constata a fragilidade dos instrumentos de proteção ao Patrimônio Cultural, verificando que a avidez da especulação imobiliária está alterando e substituindo os remanescentes casarios, que datam de períodos compreendidos entre a década de 20 e meados dos anos 40, quando se edificaram diferentes estilos arquitetônicos, entre os quais, proto-moderno, moderno, art déco, eclético e californiano.
Em 12/05/1996 o Jornalista Historiador Décio Freitas emitiu um artigo que define a “ dramática transformação ” que se passa na região do Moinhos de Vento, quando cita a evidente degradação urbana, comparando este bairro com o Centro Histórico de Porto Alegre, em face da substituição das habitações unifamiliares por empreendimentos verticais de até 20 pavimentos, prevendo que será um “ desastre tratar o Moinhos de Vento com a mesma sórdida negligência que transformou o velho Centro em uma porcaria urbana “.
Apesar de serem questionados os interesses em jogo, foram adotados critérios equivocados, arbitrários e não atenderam nem a CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA, pois passaram por cima das reivindicações da população, que exigem a preservação das características atuais.
A comunidade perplexa com a decisão do Executivo Municipal deduz pelos fatos apresentados até agora, que há um acordo explícito de interesses entre duas partes, de um lado os empreendedores / incorporadores, que apresentaram um programa orquestrado para atender a sua exploração comercial e do outro, o governo, ávido em aumentar a sua arrecadação de impostos, e, como resultado, demolir com o bairro, sepultando seu patrimônio cultural.
A Associação de Moradores do bairro Moinhos de Vento, vem solicitando há 01 (um) ano uma audiência com o prefeito José Fogaça, todas sem resposta.
Isto é democracia?
Porque o Executivo não quer abrir diálogo com a comunidade?
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Em Solidariedade
A Associação Moinhos Vive se solidariza com seus vizinhos de Canoas na campanha de proteção à Floresta Villa Mimosa. Somos consonantes na defesa dos interesses coletivos em sua busca pela preservação do patrimônio histórico e cultural de nossas cidades!

segunda-feira, 6 de julho de 2009
Relato de uma Associada
"Vivo há 23 anos na rua Marquês do Herval, no Moinhos de Vento, numa casa que pertence a minha família desde 1976, há 33 anos, portanto. Depois de grandes lutas, trabalho em casa: dou aulas de criação literária e escrevo. Sou vizinha do Grêmio Náutico União e sou também testemunha de que o clube, de forma autoritária, nunca deu importância à vizinhança. Mais de 80 famílias são massacradas com uma massa de sons quando há competições esportivas ou simpósios de educação física nas piscinas ou nos ginásios, fato que gerou uma denúncia acatada pelo Ministério Público e que resultou num inquérito civil, que, por sua parte, gerou um Termo de Ajustamento de Conduta. Foi a primeira vez, em décadas, que o União foi obrigado a disciplnar-se para respeitar a vizinhança. A promotora Ana Maria Marchesan é autora da diligente atitude.
No início de 2008, transferiu-se a creche, que funcionava dentro do clube, para uma casa alugada, ao lado da minha, terrenos que se dividem apenas por um muro. Tudo porque, na sede do clube, onde funcionava a antiga creche, vão construir um estacionamento subterrâneo para 300 carros e uma piscina e mais solário. Já derrubaram um grande bosque de árvores nativas.
A creche estimula as crianças aos gritos e com aparelhagem de som, tambores e apitos. Na minha casa, ninguém mais conseguia ler ou estudar. Muito menos escrever. Os vizinhos, que têm filhos universitários, também sofrem barbaramente. Tive de ingressar com uma ação individual contra o clube e contra a creche, porque ninguém está dentro de nossas casas para saber o que se passa. Em resumo: porque vão fazer uma obra gigantesca, eu sou obrigada a não trabalhar e a suportar a barulheira de 85 crianças.
Em juízo, consegui uma liminar, para que a creche fizesse suas atividades de recreação dentro do razoável. O juiz Dilso Domingos Pereira nos concedeu a liminar. Durante a instrução do processo, descobri que estava com câncer, e a situação se tornou desesperadora. Sofri e ainda sofro as reações à quimioterapia e radioterapia. Numa das ocasiões em que tentei pedir à creche que fizesse silêncio para que eu pudesse descansar, só ouvi deboche e escárnio. Tive muita pena das crianças, que são estimuladas a odiar, mesmo tão pequenas..
Pedi a meus alunos e vizinhos que depusessem e contassem em juízo o que nos estava acontencendo. No Tribunal de Justiça, o União conseguiu suspender a liminar, fato possibilitado por desembargadores que não parecem conhecer nada do caso e que cedem à facilidade do raciocínio: é como se eu, simplesmente, fosse contra a educação de crianças. Mas isso é justo?
Acaba, agora, de sair a sentença, depois de ouvidas dez testemunhas e depois de uma inspeção judicial. Resumindo: a cada vez que a creche levar as crianças para recreação no pátio, a multa é de R$ 5.000,00. O juiz, que veio aqui e viu a realidade das coisas, optou por ser fiel a si mesmo e a um incomum senso de justiça. Constatou que a creche foi instalada em local inadequado, só atendendo à comodidade do clube e nunca pensando na vizinhança. Está sendo, portanto, forçada uma situação que não se sustenta.
Eu tornei realidade o sonho de trabalhar em casa, depois de estudadas reformas no meu imóvel e em minha vida. Resisti às ofertas de imobiliárias e mantive as árvores nativas de meu quintal. E acabo de garantir o direito à vida dentro do que é meu. O União é um clube biliardário que não precisa estar se incomodando com vizinhos, tenho certeza. Bem como, tenho certeza, o desejo de toda a comunidade seja educar as crianças e respeitar seu próximo."
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Proteção e Preservação do Patrimônio Cultural e Natural da Cidade

Representantes da Secretaria Municipal de Cultura (SMC) e da Secretaria de Planejamento Municipal (SPM) estiveram reunidos, na manhã desta sexta-feira (19/6) com a Relatoria Temática V, que discute o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Porto Alegre (PDDUA) do ponto de vista da Proteção e Preservação do Patrimônio Cultural e Natural da Cidade. O objetivo do encontro foi analisar artigos e propostas que estão na revisão do PDDUA e que são comuns a essas duas secretarias e à Secretaria do Meio Ambiente (Smam), que também foi convidada mas não enviou representante.
A presença de Paulo Vencato e Raul Agostini, da Associação de Moradores do Bairro Moinhos de Vento, trouxe ao debate a necessidade de preservação da identidade cultural do bairro, ameaçada por projetos que estão em discussão e que destruiriam grande parte dos casarios e prédios históricos da região. Vencato citou, além do estudo feito pela Uniritter sobre áreas de interesse cultural, o laudo assinado pelo arquiteto Carlos Fernando de Moura Delfin, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), afirmando que o bairro Moinhos de Vento é digno de constar no livro de tombos, pela sua peculiaridade.
A vereadora Maria Celeste (PT), relatora da Temática, ao final da reunião, solicitou encaminhamento ao prefeito Fogaça “que tem curso superior e é da área da cultura mas não recebe a comunidade” para que ele dialogue com os moradores do Moinhos de Vento.
FONTE:
Carla Kunze (reg. prof. 13515)
Com informações da página da Câmara Municipal de Porto Alegre
http://www2.camarapoa.rs.gov.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
BAITA IDEIA (texto de Lonise Gerstner)

terça-feira, 19 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Em defesa do Patrimônio Histórico
tornou-se insuportável ver a destruição do nosso Patrimônio Cultural Material e a corrente impunidade que se transforma em exemplo em cada canto do Estado.Estes exemplos impunes formam uma gigantesca e avassaladora onda que está acabando com o pouco que resta do nosso Patrimônio Cultural Material, em flagrante desrespeito a nossa Constituição, as Leis e os Acordos Internacionais.
Como reação da Sociedade, organizamos um Abaixo-assinado eletrônico dirigido à Dra. Simone Mariano da Rocha, D.D. Procuradora-Geral de Justiça - Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul.
Acesse o link abaixo, leia o texto e seja nosso parceiro nesta iniciativa inédita na História do Rio Grande:
http://www.abaixoassinado.org/webroot/abaixoassinados/4150
Contamos com o seu apoio, com sua assinatura e que reenvie para quantos puder. Precisamos de 1.500 assinaturas. A História, o Patrimônio Material, o Meio Ambientee as gerações futuras agradecem.
Fonte: www.defender.org.br
terça-feira, 17 de março de 2009
Pontal do Estaleiro Aprovado

Também foi rejeitada a proposta do executivo que exigiria um referendo após a votação da lei. O próprio líder do governo apresentou emenda alterando o REFERENDO universal e obrigatório, que seria de responsabilidade do TRE, com espaços de propaganda em rádio e TV divididas igualitáriamente entre os dois lados, para CONSULTA POPULAR, sem espaços de propaganda e facultativo a quem bem interessar. Mas se o executivo não fizer a “consulta” em 120 dias, o projeto entra em vigor mesmo sem consulta nenhuma!
FONTE: http://poavive.wordpress.com/2009/03/16/a-especulacao-venceu/